Acopiara. Este Município, no Centro-Sul, está entre as dez melhores práticas do Projeto Inclusão social da pessoa com deficiência do Ceará. A ação é desenvolvida por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social e o Governo do Estado e atendeu a 100 deficientes.
As ações são descentralizadas e o atendimento aos deficientes foi feito em três Centros de Referência da Assistência Social (Cras), em bairros da periferia. O programa incluiu atividades de artes plásticas, terapia ocupacional, ensino da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) e de Braille.
A secretária do Trabalho e Desenvolvimento Social, Aldanila Holanda Oliveira, explicou que o Município é um dos destaques no projeto porque foi desenvolvido de forma descentralizada e com a participação da família dos deficientes. "Incluímos a família para reduzir o isolamento e a discriminação que os deficientes enfrentam", disse. "Levamos o projeto para próximo das pessoas, facilitando o acesso".
As atividades começaram, ainda, em 2010, após uma campanha de sensibilização junto às famílias das pessoas com deficiência física, mental, visual e auditiva, com o objetivo de atraí-las ao projeto. Técnicos das unidades do Cras e Agentes Comunitários de Saúde realizaram visitas domiciliares e distribuíram panfletos com informações sobre as ações a serem realizadas.
Aldanila disse que o Município já encaminhou novo projeto à Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado para dar continuidade ao projeto. "Queremos continuar com a parceria. Os resultados foram positivos e as famílias atendidas aprovaram as ações, que resultaram na inclusão social".
As ações são descentralizadas e o atendimento aos deficientes foi feito em três Centros de Referência da Assistência Social (Cras), em bairros da periferia. O programa incluiu atividades de artes plásticas, terapia ocupacional, ensino da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) e de Braille.
A secretária do Trabalho e Desenvolvimento Social, Aldanila Holanda Oliveira, explicou que o Município é um dos destaques no projeto porque foi desenvolvido de forma descentralizada e com a participação da família dos deficientes. "Incluímos a família para reduzir o isolamento e a discriminação que os deficientes enfrentam", disse. "Levamos o projeto para próximo das pessoas, facilitando o acesso".
As atividades começaram, ainda, em 2010, após uma campanha de sensibilização junto às famílias das pessoas com deficiência física, mental, visual e auditiva, com o objetivo de atraí-las ao projeto. Técnicos das unidades do Cras e Agentes Comunitários de Saúde realizaram visitas domiciliares e distribuíram panfletos com informações sobre as ações a serem realizadas.
Aldanila disse que o Município já encaminhou novo projeto à Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado para dar continuidade ao projeto. "Queremos continuar com a parceria. Os resultados foram positivos e as famílias atendidas aprovaram as ações, que resultaram na inclusão social".
Fonte: diariodonordeste.globo.com
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