Com auditório lotado, a audiência pública discutiu inclusão (Foto: DÁRIO GABRIEL/DIVULGAÇÃO) |
Nem mesmo a Assembleia Legislativa consegue incluir de modo pleno. O elevador que dá acesso ao auditório das comissões técnicas está quebrado, o que dificultou o acesso de cadeirante. De acordo com a assessoria da Assembleia, o problema deve ser resolvido até o fim da semana.Para a presidente da Associação Brasileira para a Ação por Direitos das Pessoas com Autismo (Abraça), Fátima Dourado, a escola não está preparada para receber a criança autista. “Não podemos esperar de braços cruzados que a escola se adapte. Ela só pode aprender (a incluir) convivendo”, argumenta.
A representante da Secretaria da Educação do Estado (Seduc), Sônia Evaristo, lembra que, apesar das capacitações de professores e de aproximadamente 180 salas de aulas com Atendimento Educacional Especializado (AEE), o que tem sido feito “continua realmente sendo pouco”.
Em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado no último dia 2, a Assembleia Legislativa debateu ontem em audiência pública a inclusão de pessoas com autismo. Na fala de autoridades, representantes de entidades, pais e autistas, a certeza de que a inclusão ainda é um desafio e está longe de ser alcançada.
Para o representante do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (Cedef), Alexandre Mapurunga, o mito de que o autista vive “no seu próprio mundo” prejudica a inclusão. “Eles vivem neste mundo e o mundo tem que estar acessível a eles”, diz.
A representante da Secretaria da Educação do Estado (Seduc), Sônia Evaristo, lembra que, apesar das capacitações de professores e de aproximadamente 180 salas de aulas com Atendimento Educacional Especializado (AEE), o que tem sido feito “continua realmente sendo pouco”.
Em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado no último dia 2, a Assembleia Legislativa debateu ontem em audiência pública a inclusão de pessoas com autismo. Na fala de autoridades, representantes de entidades, pais e autistas, a certeza de que a inclusão ainda é um desafio e está longe de ser alcançada.
Para o representante do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (Cedef), Alexandre Mapurunga, o mito de que o autista vive “no seu próprio mundo” prejudica a inclusão. “Eles vivem neste mundo e o mundo tem que estar acessível a eles”, diz.
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