Funcionários do Aeroporto Pinto Martins em Fortaleza recebem treinamento de acessibilidade para deficientes físicos
Noventa e cinco operadores do Aeroporto Internacional Pinto Martins concluíram, ontem, o Curso de Acessibilidade. A iniciativa, que acontece simultaneamente em outros aeroportos brasileiros, tem como meta estabelecer em 100% os padrões de mobilidade para portadores de deficiência ou com dificuldade de locomoção até a Copa do Mundo, que acontece em 2014.
Transportar deficientes visuais pela escada, cadeirantes por rampas e, sobretudo, formar uma consciência de maior democratização aos acessos do aeroporto fizeram parte do treinamento, que aconteceu desde o último dia 2,segundo informou o instrutor do curso, Reinaldo Sousa.
"Nosso trabalho visa garantir total acessibilidade nos aeroportos brasileiros até a próxima Copa do Mundo e isso não implicará apenas em recursos humanos melhor preparados, mas também em intervenções na arquitetura dos terminais e entornos", disse Sousa. Ele lembra que esse recurso já está assegurado por meio de editais.
Uma das ações previstas será a instalação de balcões de check in tanto para cadeirante com para pessoas sem deficiência. Uma altura compatível com esses dois segmentos da população já é adotado em alguns países europeus, Estados Unidos, dentre outros.
Essa não foi a primeira vez que a Empresa Brasileira de Infra estrutura Aeroportuária (Infraero) promoveu treinamento com a equipe de recursos humanos e envolvendo funcionários que atuam no Aeroporto Pinto Martins.
No entanto, salientou que a capacitação será mais frequente e voltada para todos os tipos de deficiência, que inclui ainda os auditivos, visuais e aqueles com mobilidade reduzida, a exemplo de idosos e mulheres grávidas. Isso envolve ensino de linguagem de libras, cardápios e letreiros em braille, bem como a instalação de pisos táteis.
O objetivo do curso, segundo a Infraero, foi também promover o debate sobre acessibilidade no Aeroporto Internacional Pinto Martins, além de proporcionar a melhoria no atendimento às pessoas com deficiência (física, sensorial, auditiva e visual, intelectual e múltipla) ou mobilidade reduzida (idosos, obesos, baixa estatura, enfermos, gestantes, lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo).
Fonte: Diário do Nordeste
Noventa e cinco operadores do Aeroporto Internacional Pinto Martins concluíram, ontem, o Curso de Acessibilidade. A iniciativa, que acontece simultaneamente em outros aeroportos brasileiros, tem como meta estabelecer em 100% os padrões de mobilidade para portadores de deficiência ou com dificuldade de locomoção até a Copa do Mundo, que acontece em 2014.
Transportar deficientes visuais pela escada, cadeirantes por rampas e, sobretudo, formar uma consciência de maior democratização aos acessos do aeroporto fizeram parte do treinamento, que aconteceu desde o último dia 2,segundo informou o instrutor do curso, Reinaldo Sousa.
"Nosso trabalho visa garantir total acessibilidade nos aeroportos brasileiros até a próxima Copa do Mundo e isso não implicará apenas em recursos humanos melhor preparados, mas também em intervenções na arquitetura dos terminais e entornos", disse Sousa. Ele lembra que esse recurso já está assegurado por meio de editais.
Uma das ações previstas será a instalação de balcões de check in tanto para cadeirante com para pessoas sem deficiência. Uma altura compatível com esses dois segmentos da população já é adotado em alguns países europeus, Estados Unidos, dentre outros.
Essa não foi a primeira vez que a Empresa Brasileira de Infra estrutura Aeroportuária (Infraero) promoveu treinamento com a equipe de recursos humanos e envolvendo funcionários que atuam no Aeroporto Pinto Martins.
No entanto, salientou que a capacitação será mais frequente e voltada para todos os tipos de deficiência, que inclui ainda os auditivos, visuais e aqueles com mobilidade reduzida, a exemplo de idosos e mulheres grávidas. Isso envolve ensino de linguagem de libras, cardápios e letreiros em braille, bem como a instalação de pisos táteis.
O objetivo do curso, segundo a Infraero, foi também promover o debate sobre acessibilidade no Aeroporto Internacional Pinto Martins, além de proporcionar a melhoria no atendimento às pessoas com deficiência (física, sensorial, auditiva e visual, intelectual e múltipla) ou mobilidade reduzida (idosos, obesos, baixa estatura, enfermos, gestantes, lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo).
Fonte: Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário