O evento contou com a participação de cerca cem pessoas.
Para José Felício, representante da Associação de Cegos do Estado do Ceará (ACEC), as palestras realizadas foram muito boas e trouxeram informações relevantes para os presentes. José Felício, no entanto, disse acreditar que ainda há muito o que ser feito com relação à pessoa com deficiência física.
A ACEC existe há 25 anos e, com parcerias como a da Prefeitura, já conseguiu trazer muitas melhorias às pessoas com deficiência visual. Suas ações estão voltadas para a promoção da cidadania e para a defesa dos direitos dessas pessoas, como os ligados à educação, saúde e transporte público.
Outra entidade presente ao evento foi o Centro de Apoio às Mães de Portadores de Eficiência (Campe), representada por Edilene Rodrigues. Voluntária e portadora de eficiência, Edilene explica que o Centro tem a proposta de mostrar aos que fazem parte do projeto que há eficiência nas pessoas que são consideradas deficientes pela sociedade. Além de cuidar para que todos os membros do Campe tenham ciência de seus direitos.
Para ela, esse tipo de seminário é importante para fazer com que as pessoas conheçam e lutem mais pelos seus direitos. “Inclusão mesmo, se a gente for olhar, acontece em poucos lugares.”, acrescentou. Esta ideia é compartilhada por muitos como Rochelle Forte, conselheira suplente da Associação Pestalozzi. Rochelle ressaltou, ainda, que é durante esses momentos que se pode conhecer as políticas públicas relacionadas às pessoas com deficiência.
A Associação Pestalozzi recebe pessoas que apresentam deficiência mental, tendo como exceção apenas os casos de autismo. Lá, os membros da Associação têm aulas das matérias convencionais, mas também, praticam atividades físicas, participam de aulas de educação artística e artesanato. Além de terem acesso à fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional. Segundo Rochelle, não há limite de idade para ser membro da Associação Pestalozzi.
Essas e outras entidades trabalham em parceria com a Prefeitura de Fortaleza e outros órgãos públicos com o intuito de oferecer às pessoas portadoras de deficiência uma maior perspectiva de inclusão dentro da sociedade. Há ainda uma busca por quebrar o preconceito ainda muito presente no cotidiano de quem é considerado deficiente.
A ACEC existe há 25 anos e, com parcerias como a da Prefeitura, já conseguiu trazer muitas melhorias às pessoas com deficiência visual. Suas ações estão voltadas para a promoção da cidadania e para a defesa dos direitos dessas pessoas, como os ligados à educação, saúde e transporte público.
Outra entidade presente ao evento foi o Centro de Apoio às Mães de Portadores de Eficiência (Campe), representada por Edilene Rodrigues. Voluntária e portadora de eficiência, Edilene explica que o Centro tem a proposta de mostrar aos que fazem parte do projeto que há eficiência nas pessoas que são consideradas deficientes pela sociedade. Além de cuidar para que todos os membros do Campe tenham ciência de seus direitos.
Para ela, esse tipo de seminário é importante para fazer com que as pessoas conheçam e lutem mais pelos seus direitos. “Inclusão mesmo, se a gente for olhar, acontece em poucos lugares.”, acrescentou. Esta ideia é compartilhada por muitos como Rochelle Forte, conselheira suplente da Associação Pestalozzi. Rochelle ressaltou, ainda, que é durante esses momentos que se pode conhecer as políticas públicas relacionadas às pessoas com deficiência.
A Associação Pestalozzi recebe pessoas que apresentam deficiência mental, tendo como exceção apenas os casos de autismo. Lá, os membros da Associação têm aulas das matérias convencionais, mas também, praticam atividades físicas, participam de aulas de educação artística e artesanato. Além de terem acesso à fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional. Segundo Rochelle, não há limite de idade para ser membro da Associação Pestalozzi.
Essas e outras entidades trabalham em parceria com a Prefeitura de Fortaleza e outros órgãos públicos com o intuito de oferecer às pessoas portadoras de deficiência uma maior perspectiva de inclusão dentro da sociedade. Há ainda uma busca por quebrar o preconceito ainda muito presente no cotidiano de quem é considerado deficiente.
Durante o evento, foram destacados os diversos tipos de violências por que passam as pessoas com deficiência. Entre elas, a violência física e discriminação, que são as mais conhecidas. Falou-se, ainda, sobre o descaso das pessoas com relação aos direitos dos deficientes. Isso sem contar que grande parte da violência sofrida pelas pessoas com deficiência parte dos familiares mais próximos. Ainda hoje, há casos de pessoas com deficiência privadas do convívio social.
O seminário aconteceu no último dia 10 no auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Ceará (Crea-Ce). Unidade social da Semas, o Creas atende diversos públicos cujos direitos foram violados. Entre eles: idosos, mulheres, crianças e adolescentes, gays, lésbicas, travestis e pessoas com deficiência.
Fonte: SEMAS
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